sexta-feira, 29 de julho de 2022

Manifesto pró Bolsonaro

Robson Braga de Andrade, presidente da Confederação Nacional da Indústria - CNI, declarou que o manifesto proposto pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo - FIESP, sobre as declarações ao processo eleitoral brasileiro, feitas pelo Presidente Jair Bolsonaro, atacando as urnas eletrônicas, pode aumentar o clima de tensionamento no país, já que aderir ao documento embute posicionamento político.

A confederação foi consultada e decidiu que não apoiará o documento. “Entendemos que, num momento como esse, o manifesto pode acirrar tensões que estão no ar”, afirmou Andrade à CNN. Para ele, trata-se de assumir um “posicionamento político” mais do que a simples “defesa das instituições”.

A defesa do presidente Jair Bolsonaro, informou ao Tribunal Superior Eleitoral - TSE, que as declarações feitas contra o sistema eleitoral no encontro com embaixadores fazem parte de um “debate de ideias” e não tiveram cunho eleitoral. “Configura manifestação de opinião política própria inerente ao debate de ideias, jamais indicando a suposta existência de propaganda eleitoral negativa. Não há qualquer indício de que o discurso tenha buscado angariar votos, prejudicar eventuais pré-candidatos concorrentes ou tentado influir na escolha dos cidadãos no pleito de 2022”, disse a defesa.

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