O jovem professor forquilhense Diêgo Tavares Araújo, que foi encontrado morto na sua residência na data de 19 de setembro de 2022, sofreu muito por causa de preconceitos, incluindo homofobia.
Reproduzimos a seguir um vídeo postado na rede social do mesmo, em 22 de dezembro de 2021, onde ele faz um desabafo sobre o que sofreu por homofobia até aquela data, incluindo um caso envolvendo alguns professores da Escola de Ensino Médio Elza Goersch, onde o mesmo lecionava. Confira o vídeo com atenção.
Diêgo Tavares deixou umas publicações no facebook, e destacamos a seguinte: “Fora discursos homofóbicos! Suas piadinhas nos causam dor, suicídio, depressão, ansiedade, marginalização. Todos que são negros, lgbtqia+, deficientes, indígenas, mulheres ou qualquer outra identidade são seres humanos também, devemos ser tratados com respeito e não como piada. O seu machismo, seu julgamento e opressão, suas palavras pejorativas não serão mais toleradas! Se a conscientização não for suficiente, que a justiça e a lei sejam aplicadas. Já chega dessas falas homofóbicas, feminicidas, machistas e patriarcais” publicou o agora falecido Diêgo Tavares Araújo em uma das suas redes sociais.
Ninguém nasceu cópia, e somos livres para pensar, agir e sermos diferentes em tudo, merecendo respeito, independentemente de raça, cor, religião, etnia, profissão, ou preferência sexual.
Fotos e vídeo: internet.
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