Entre os dias 14 e 18 de novembro a Santa Casa de Misericórdia de Sobral promoveu a Semana da Prematuridade 2022. Com o tema “Garanta o contato pele a pele com os pais desde o nascimento”, os momentos de educação permanente, oficina terapêutica, espiritualidade e show de humor envolveram as mães de recém-nascidos prematuros internados no hospital e profissionais do serviço de neonatologia.
A Semana da Prematuridade 2022 uniu práticas multiprofissionais e reforçou informações sobre os cuidados específicos com recém-nascidos (RNs) prematuros. Na segunda-feira (14/11) os residentes multiprofissionais de neonatologia conduziram um momento de tira-dúvidas sobre várias questões acerca dos cuidados com os prematuros ao deixar o hospital. Os profissionais do serviço de neonatologia participaram na terça-feira (15/11) de uma educação permanente sobre os cuidados com os prematuros no ambiente hospitalar.
Na quarta-feira (16/11), as mães de prematuros participaram de uma oficina terapêutica conduzida pela terapeuta ocupacional Rillary Farias, onde aprenderam a confeccionar chocalhos para estimular o desenvolvimento dos bebês. Um momento de espiritualidade conduzido pelas religiosas Filhas de Sant’Ana emocionou a todos os presentes na capela do hospital na quinta-feira (17/11). Para encerrar as atividades da semana, mães de prematuros e profissionais acompanharam o show de humor com a boneca Nena, que ganha vida através do artista plástico e ator Martônio Holanda, que integra o grupo de teatro de Arte e Educação Popular da Escola de Formação em Saúde da Família Visconde de Sabóia.
Segundo a enfermeira coordenadora do serviço de neonatologia da Santa Casa de Sobral, Renides Brasil, os bebês prematuros precisam ficar algum tempo internados com cuidados específicos que buscam evitar complicações e promover o seu desenvolvimento saudável, sendo essencial os cuidados permanecerem após a alta hospitalar. “As atividades desenvolvidas durante a semana destacavam a importância dos cuidados que devem ser intensificados por profissionais e pela família na vida dos prematuros”, destaca.
Fontes: ASSCON