sábado, 16 de julho de 2022
XVIII Festival de Quadrilhas de Forquilha foi um sucesso - Vídeo
sexta-feira, 15 de julho de 2022
Forquilha Realiza o XVIII Festival de Quadrilhas - Vídeo
Após dois anos e com muita expectativa, o Prefeito de Forquilha Edinardo Filho, iniciou como planejado, na noite de 14 de julho de 2022, no “Quadrilhódromo Marcador Alexandre Santos”, em Forquilha, o XVIII Festival de Quadrilhas.
Uma estrutura de chamar atenção, com segurança, equipe de apoio, limpeza e uma praça de alimentação, proporcionada para dar bem estar na primeira noite, que teve a parte cultural iniciada com a apresentação da Quadrilha Beija Flor do Sertão, de Coreaú, com tema “É divino é maravilhoso”, sendo seguida depois pela Quadrilha Luar do Sertão, de Sobral, que desenvolveu sua apresentação com o tema “Nada é de ninguém, tudo é de todos”.
Apresentou-se também a Quadrilha Rei do Cangaço, de Umirim, com o tema, “Em terra de cangaceiro, muié macho sim sinhô”, e o Arraiá Brilho da Noite, de Forquilha, com tema “Rir é um ato de resistência”, encerrando com uma apresentação bem elaborada, apesar de nos momentos finais ter acontecido um apagão na iluminação, que não prejudicou o som e nem a alegria dos quadrilheiros.
A noite seguiu com muita alegria e festa com a apresentação de Enéias Neto - Cacetada Forrozeira, sendo seguido por Xand Avião, que foi apresentado pelo prefeito Edinardo Filho, aumentando mais ainda a animação dos presentes, sendo que a noite foi encerrada com a apresentação de Ávine Vinny.
Assista a seguir o vídeo.
Congresso Nacional promulga PEC dos benefícios
Na mesa do Plenário do Senado estavam além do presidente do Congresso e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), o presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Humberto Martins, líderes do governo no Parlamento, ministros de Estado e o Presidente Jair Bolsonaro.
quinta-feira, 14 de julho de 2022
Interferências e mudanças nas telecomunicações
Chegada do 5G vai tirar do ar as parabólicas tradicionais
Bastante esperada em todo território nacional, a chegada do 5G vai permitir uma rápida conexão de vários dispositivos à internet.
Bastante esperada em todo território nacional, a chegada do 5G vai permitir uma rápida conexão de vários dispositivos à internet. Por meio de uma tecnologia inovadora, 20 vezes mais rápida que o 4G, o uso dos smartphones será revolucionado. No entanto, a novidade afeta a televisão, uma velha conhecida dos brasileiros.
A tecnologia, que já é realidade no país desde a última quarta-feira (6), pode impactar o bolso de aproximadamente 10 milhões de famílias brasileiras que assistem TV através do sinal emitido pelas antenas parabólicas.
Para se ter uma ideia, a instalação das antenas para o 5G é diferenciada, nada parecida com as utilizadas hoje em dia. O número de dispositivos para emissão de ondas eletromagnéticas pode ser dez vezes maior do que se tem atualmente.
Tecnologia 5G vai tirar do ar as parabólicas tradicionais
Basicamente, tanto o 5G quanto as antenas parabólicas têm proximidade em suas faixas de frequências. Essas faixas são como um caminho por onde passam os sinais de transmissão de dados que vão até os aparelhos.
A proximidade entre esses dois “caminhos” não afeta o 5G, mas impacta o sinal que alcança às televisões via parabólicas, como ruídos de imagem e som. Os receptores das TVs não dispõem de uma tecnologia que filtre essa interferência, sendo quase obrigatório que a família substitua o aparelho.
Famílias precisam trocar antena parabólica tradicional pela digital
Brasília recebeu a tecnologia 5G na semana passada e os moradores foram os primeiros a serem atendidos pela mudança. De acordo com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), 3.300 famílias dependem das antenas parabólicas no Distrito Federal.
Para que continuem tendo acesso à TV aberta, os cidadãos terão que fazer a troca do aparelho analógico pelo digital. Caso já tenha o equipamento, não será necessário fazer a mudança. Em sites de vendas encontrados na internet, o custo médio da troca das antenas é fixado a partir de R$ 400.
Anatel distribui gratuitamente antena digital
A Anatel realiza a distribuição gratuita da antena digital, conversor e cabos. Para receber o aparelho, o cidadão deve estar inscrito no Cadastro Único (CadÚnico) e ter uma antena análogica, que esteja instalada e conectada a televisão.
Ademais, o agendamento para recebimento do aparelho digital pode ser realizado no site da Entidade Administradora da Faixa (EAF) e já está disponível para moradores de Brasília (DF), Belo Horizonte (MG), João Pessoa (PB) e Porto Alegre (RS).
Autora: Adriane Sacramento, fonte: seucreditodigital.com.br
PEC dos benefícios aprovada
XVIII Jornada Cultural do Museu do Sertão
FAKE NEWS - Alerta para imagens falsas
Alerta inteligência artificial: as imagens deste artigo não foram criadas por humanos
Escrito por: Luciano Mathias - CCO da TRIO
Algumas tecnologias surgem e dividem o mundo literalmente entre antes e depois. Eu me lembro da primeira vez que tive a experiência com certos aplicativos que trouxeram inovação além do que imaginávamos. O ICQ, um programa de comunicação instantânea, foi um deles, além do primeiro vídeo que eu assisti no YouTube e quando chamei meu primeiro Uber. A sensação era de empolgação e de que novas possibilidades foram desbloqueadas para um mundo novo. Este mesmo sentimento se repetiu quando descobri a DALL-E, um dos produtos mais interessantes e cativantes que vi nos últimos tempos.
Criada pela OpenAI, uma empresa de São Francisco, cuja missão é criar inteligência artificial segura e útil, a tecnologia do DALL-E – uma junção do mestre do surrealismo Salvador Dalí e o personagem WALL-E da Pixar, tem o objetivo de pegar prompts de texto, ou seja, sinais gráficos emitidos por programas de computador, e gerar imagens a partir deles.
A primeira versão da ferramenta foi lançada em 2021 e era limitada a quadros de 256×256 pixels. Já a segunda versão, lançada como beta em abril de 2022, avançou para 1024×1024 pixels, junto de novas técnicas como a “inpainting”, que substitui um ou mais elementos de uma imagem por outros, como por exemplo, tirar uma foto de um astronauta em cima de um cavalo e substituir o animal por um touro – ou qualquer outra edição que a criatividade do usuário permita.
Ao criar uma conta, a OpenAI faz com que você concorde com a política de conteúdo do DALL-E, projetada para evitar abusos na plataforma, como reprodução de ódio, assédio, violência, sexo ou nudez. A empresa também pede ao usuário que não crie imagens relacionadas a política ou políticos. Outro detalhe importante a ressaltar, é que um dos cofundadores da OpenAI foi Elon Musk, famoso não somente pela Tesla e SpaceX, mas também por suas polêmicas no Twitter. O empresário deixou o conselho em 2018.
De modo a evitar possíveis problemas, a plataforma está atenta à criação de imagens suspeitas, colocando algumas obras em lista de bloqueio dependendo das palavras-chaves utilizadas. Além disso, os artistas não possuem permissão para criar ideias destinadas a enganar pessoas ou difamar a imagem de celebridades (como os deepfakes, por exemplo). E embora não haja proibição de tentar fazer imagens baseadas em figuras públicas, não é possível fazer upload de fotos de pessoas sem a permissão delas, já que a tecnologia automaticamente borra levemente os rostos para deixar claro que foram manipuladas.
Com uma interface extremamente simples, é a ferramenta de inteligência artificial de geração de imagens mais avançada que vi, mas não a única. Outras com o mesmo conceito são a Midjourney, que também está em fase de teste. E o Google também anunciou uma plataforma de IA chamada Imagen.
O mercado preocupa-se com o impacto da automação no trabalho de ilustradores e designers profissionais. Alguns empregos podem ser perdidos, mas ao mesmo tempo, quanto esse tipo de tecnologia facilitaria o fluxo de trabalho do setor? Imagine pedir que a DALL-E esboce alguns conceitos de imagens logo no início de um projeto, que poderiam servir como fonte de inspiração a partir da inteligência artificial. Algo super moderno e útil.
Todavia, é válido considerar o potencial criativo disso para empresas que nunca pensariam (ou não poderiam pagar) na contratação de um ilustrador. O analista de negócios Ben Thompson escreveu num artigo sobre como isso poderia ser usado para criar ambientes e objetos sendo um ótimo custo benefício nos metaversos existentes.
Por enquanto, a tecnologia parece como um novo avanço na história do consumo. Ficaremos atentos com o desenrolar deste assunto para que seja aproveitado com ética e bom senso.
Imagens: DALL-E, fonte: olhardigital.com.br